Em 2020, foram registrados no país 583 incêndios por sobrecarga elétrica, segundo dados da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel). Em 2021, foram 1.579 acidentes com energia elétrica registrados.

Além disso, o Brasil é atingido por 77,8 milhões de raios por ano, de acordo com o Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, contribuindo para surtos elétricos.

Esses eventos são causados por ondas transitórias de tensão, potência ou corrente, que possuem taxas elevadas de variação por curtos períodos de tempo e se propagam pelos sistemas elétricos, podendo causar sérios danos aos componentes, muitas vezes inviabilizando completamente o uso.

Quer saber mais sobre como proteger seus aparelhos contra surtos elétricos, oscilações e falhas da rede elétrica? Neste artigo explicamos tudo sobre os dispositivos contra surto. Confira!

Tipos de dispositivos contra surto elétrico

Descargas atmosféricas, manobras de rede e liga/desliga de grandes máquinas estão entre as principais causas de surtos elétricos, que podem ser facilmente evitados com o uso de dispositivos desenvolvidos especialmente para isso.

Os dispositivos contra surto elétrico, também conhecidos como DPS, são equipamentos projetados para detectar a presença de sobretensões transitórias e neutralizá-las por meio do aterramento, antes de danificarem qualquer dispositivo.

Os estabilizadores e nobreaks são equipamentos mais conhecidos como opções de proteção contra picos de luz, por serem aparelhos que suportam oscilações elétricas sem prejudicar os aparelhos eletrônicos. No entanto, para itens mais robustos, os DPS são os mais indicados.

Esses dispositivos atuam na proteção de redes de distribuição de energia elétrica, linhas de telecomunicações, painéis solares e em qualquer dispositivo eletrônico que se deseje proteger, inclusive os aparelhos domésticos e de empresas.

Além da queima instantânea de dispositivos, outro problema comum dos surtos elétricos é a degradação dos componentes e a consequente redução da vida útil deles. Por isso, é preciso contar com tecnologia adequada para se proteger. A seguir, conheça os principais tipos de dispositivos contra surto elétrico.

Classe I

Os dispositivos de Classe I são tecnologias que se destinam ao uso em ambientes que podem ser diretamente afetados por descargas atmosféricas. São instalados nos quadros gerais de baixa tensão (QGBT).

Classe II

Os dispositivos de Classe II agem de modo mais sofisticado, sendo indicados para locais que sofrem mais com os efeitos indiretos dos surtos elétricos, drenando correntes que penetram em edifícios. São mais utilizados em áreas urbanas, sendo instalados nos quadros secundários de distribuição.

Classe III

Os dispositivos de Classe III representam o que há de mais refinado em termos de DPS. São destinados à proteção fina dos equipamentos em si e devem ser instalados próximos a eles. Por serem utilizados especificamente para proteger aparelhos ligados à rede de distribuição, utilizam tecnologia de ponta que garante a segurança dos eletrônicos.

Nobreak 

O nobreak atua principalmente para garantir a continuidade de fornecimento de energia. Havendo raios ou outras causas de surtos elétricos, ele tem como função evitar que essa descarga chegue até os equipamentos que está alimentando.

Como escolher o dispositivo contra surto elétrico ideal?

Existem empresas que fornecem tecnologias extremamente sofisticadas para a proteção contra surtos elétricos e interferências, inclusive trazendo melhorias significativas aos dispositivos mais simples.

Há no mercado produtos como a linha EPS, que são DPS de classe III com filtro de linha contra ruídos e interferências, garantindo qualidade na imagem de televisores, áudio e usabilidade dos equipamentos eletrônicos.

Os DPS mais atuais também contam com proteção contra surtos nos 3 pinos da tomada, oferecendo segurança para todas as entradas, inclusive do condutor terra, fundamental contra choques elétricos.

Os dispositivos EPS são classificados como classe III e foram desenvolvidos para proteger eletroeletrônicos ligados apenas à rede elétrica contra os raios e surtos elétricos.

Para manter seus equipamentos protegidos, é fundamental escolher um parceiro especializado e de nome consolidado no mercado para garantir a qualidade dos dispositivos que vão ter esse papel na sua casa. Conheça os protetores de surto da Intelbras.

Fonte: Intelbras

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No caso da energia solar, está associada à eficiência da placa fotovoltaica, ou seja, quanta energia elétrica utilizável será gerada em watts por metro quadrado. Neste conteúdo, entenda o que determina a potência de placas solares e quais os critérios para escolher a melhor opção para um projeto. Continue a leitura para saber mais!

O que determina a potência das placas solares?

A potência de placas solares depende da quantidade e da qualidade dos módulos utilizados. Atualmente, existem placas solares fabricadas com diversos materiais e tecnologias diferentes que podem potencializar sua eficiência. 

Os tipos de placas solares mais comuns são: 

• Monocristalinos: feitos a partir de silício ultrapuro, é o modelo com maior eficiência, variando entre 15% a 22%.
• Policristalinos: mais fáceis de fabricar e feitos a partir de silício policristalino, este modelo conta com uma eficiência entre 14% a 20%.
• Filme fino: pode ser fabricado com diferentes materiais como silício amorfo ou telureto de cádmio, por exemplo, e conta com uma eficiência entre 7% a 13%.

Se você quer contar com benefícios exclusivos na hora de criar seus projetos de energia solar, seja uma Revenda certificada Intelbras!

Qual é a potência das placas solares mais comuns?

São várias as potências de placas solares disponíveis no mercado. Entre as mais utilizadas estão as de 320W, 340W, 345W e 350W, utilizadas nas instalações residenciais e empresariais. Observe que a potência deve ser avaliada junto a outros fatores, como o tipo de material que citamos acima.

As placas solares monocristalinas, por exemplo, são mais indicadas em condições de pouca luz, justamente por terem uma eficiência maior. Além disso, costumam ocupar menos espaço do que os outros modelos, se adequando melhor em projetos menores.

Já as policristalinas são mais baratas e, a depender do projeto, podem demandar uma área maior para gerar a mesma quantidade de energia que um painel monocristalino. 

Por outro lado, as placas de filme fino, também conhecidas como película fina, têm maior flexibilidade de aplicação, com menos impacto no desempenho devido a adversidades com altas temperaturas ou sombreamento.

A potência dos projetos criados é um dos dados exibidos pela Plataforma Solar Intelbras, que é utilizada pelos nossos parceiros. Assista ao vídeo abaixo para entender o funcionamento da ferramenta que ajuda a prospectar, fazer a oferta e fechar a venda de energia solar:

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Leia também: Diferenças entre os sistemas on grid e off grid de energia solar

Como escolher a potência das placas solares em um projeto?

Para definir a potência de placas solares ideal para cada projeto, é preciso considerar todos os fatores que interferem na captação de energia. Isso significa que não há como determinar uma quantidade padrão, é algo único a cada projeto. 

Além disso, é importante avaliar a qualidade das placas solares do fornecedor escolhido, sempre se atentando à certificação necessária para garantir que o equipamento está aprovado e é seguro para utilização.  

Confira alguns pontos de atenção na hora de determinar a potência de placas solares:

Tipo de consumo

Na hora de terminar um projeto, é preciso avaliar o consumo total de energia do imóvel, assim como a quantidade de pessoas residentes ou quantidade de colaboradores, no caso das empresas. Com isso, é possível calcular a quantidade de placas solares necessárias para suprir a demanda.

Saiba mais: Marketing energia solar: 3 dicas para você alavancar as vendas

Incidência solar

Como um país tropical, o Brasil tem uma grande vantagem frente a outras localidades na produção de energia solar. Entretanto, a incidência solar irá variar em cada região e este cálculo precisa ser considerado na escolha da potência de placas solares. 

Área de instalação

As placas solares são comumente instaladas no telhado, porém também podem ser aplicadas no solo. A avaliação técnica é imprescindível para evitar queda no desempenho dos painéis solares por causa de sombreamento, por exemplo. Nisso, é importante saber qual o espaço do telhado ou da área para instalar a estrutura.

Ao analisar todos os pontos de influência é possível chegar a um projeto eficiente que atendam as expectativas. Agora que você já sabe a importância da potência de placas solares, aproveite o simulador da Intelbras para verificar o quanto é possível economizar em um projeto fotovoltaico.

Fonte: Intelbras

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O crescimento das casas inteligentes no Brasil se deve, principalmente, à lei que promove incentivos e benefícios tributários à Internet das Coisas, em vigor desde janeiro de 2021. As empresas têm trabalhado para simplificar os sistemas com o objetivo de que qualquer usuário, qualquer que seja o seu nível de familiaridade com a tecnologia, possa usar com facilidade, o que contribui para a popularização da IoT.

A Internet das Coisas permite que uma grande variedade de equipamentos – máquinas industriais, dispositivos domésticos, acessórios pessoais, celulares e até carros – sejam integrados à rede mundial, proporcionando diversos tipos de experiências aos usuários.

Apesar de ser um termo bastante difundido, ainda não é tão simples entender a influência da Internet das Coisas no dia a dia e o que é preciso fazer para usufruir dos benefícios dela. Neste artigo, vamos falar mais sobre como preparar a sua casa para a Internet das Coisas e por que é necessário ter uma boa estrutura de conexão para aproveitar as vantagens da IoT.

Como ter Internet das Coisas no dia a dia?

A ideia de ter Internet das Coisas no dia a dia é inserir a tecnologia ainda mais na vida das pessoas, estando espalhada pelas cidades, empresas, indústrias e também dentro de casa.

Alguns exemplos para ajudar a entender a IoT: pense em uma casa em que as luzes acendem e as portas se abrem quando você está chegando, cortinas que abrem ou fecham automaticamente de acordo com a luz natural e até mesmo uma cafeteira que pode ser controlada pelo celular.

Os equipamentos de segurança também são favorecidos pela Internet das Coisas. Câmeras, alarmes, sensores de movimento, biometria podem ser conectados um ao outro por meio de uma única plataforma, sendo programados para transmitir informações para o seu celular.

Um exemplo são as câmeras portáteis e totalmente Wi-Fi, que possibilitam ter acesso às imagens via internet. Com o aplicativo instalado no celular, é possível acompanhar em tempo real tudo o que está acontecendo e ainda receber notificações por movimento.

Portanto, existem muitos dispositivos que proporcionam o uso da Internet das Coisas no dia a dia, bastando que a sua casa tenha a estrutura necessária para que eles funcionem de maneira eficiente. E o que é necessário nessa estrutura? Vamos falar sobre isso a seguir.

O que fazer antes de contar com a internet das coisas no dia a dia?

Como vimos, as casas estão se tornando mais inteligentes e funcionais. Ao longo dos próximos anos, cada vez mais dispositivos estarão conectados via IoT. Mas, antes de começar a imaginar como seria ter esses objetos em nossos lares, é importante considerar a adaptação necessária para poder utilizá-los da melhor forma possível.

Para isso, é fundamental contar com uma boa estrutura de conexão: contar com um plano de banda larga eficiente, ter um bom sinal de internet e possibilitar que ele seja levado para todos os ambientes da casa são os primeiros passos.

Para ter um boa rede de Wi-Fi, você não precisa de diversos equipamentos, desde que tenha um roteador wireless de qualidade. O roteador vai transmitir os dados de banda larga contratados pelo usuário através de uma rede Wi-Fi, compartilhando, assim, o sinal de internet com todos os dispositivos.

Leia também: Como funciona um modem: diferenças para o roteador

Vale a pena considerar uma rede Mesh, que contribui para ampliar a cobertura e dar mais estabilidade na rede Wi-Fi.

O mercado mundial de dispositivos para casa inteligente cresceu 11,7% em 2021, com mais de 895 milhões de aparelhos vendidos, de acordo com pesquisa da consultoria IDC. Portanto, trata-se de uma tendência que já está fazendo parte do dia a dia dos consumidores. E a sua casa pode ser a próxima a contar com Internet das Coisas no dia a dia.

Confira um passo a passo para começar:

• Defina como será a automação residencial de acordo com os seus hábitos e as suas necessidades;
• Pesquise as opções de dispositivos inteligentes que serão necessários para o seu projeto;
• Entenda o que será preciso fazer em relação à estrutura: roteador, repetidor, mesh etc.;
• Levante qual é o orçamento para adquirir e instalar esses equipamentos;
• Escolha e compre os dispositivos;
• Parta para a execução do projeto.

Leia também: Casa inteligente: descubra como montar a sua

Internet das Coisas no dia a dia: a importância da conectividade

A conectividade é parte fundamental em qualquer projeto de automação residencial a partir da Internet das Coisas. Por isso, vale reforçar a importância de ter recursos que garantam um bom sinal.

A chegada do 5G sem dúvidas potencializará o crescimento de casas inteligentes no Brasil, uma vez que promete internet móvel de qualidade e alta velocidade. Embora o 5G já tenha sido ativado em algumas capitais, a previsão para cobertura de todo o país é ainda em 2028.

No entanto, a automação residencial já é uma realidade e você pode se beneficiar das vantagens de ter Internet das Coisas no dia a dia na sua casa.

Para saber mais, confira o infográfico “Sistema inteligente para casas: saiba onde aplicar cada produto”.

Publicação original: 29/05/2018

Fonte: Intelbras

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O equipamento faz parte do sistema de detecção de intrusão, que une outros dispositivos para prevenir ou responder a violações na área protegida. A solução oferece vantagens como minimizar riscos de roubos e rapidez na reação em casos de invasões, tudo isso de forma inovadora e com design funcional.

Uma pesquisa realizada pelo QuintoAndar em parceria com a Datafolha identificou que 53% dos brasileiros desejam implementar alarmes de intrusão em suas casas. Quando se trata de imóveis que ficam vazios por longos períodos, investir em soluções de segurança é ainda mais importante. Continue a leitura e conheça as funcionalidades e vantagens do alarme de intrusão.

Como funciona o alarme de intrusão

O alarme de intrusão é um sistema que integra diversos equipamentos para alertar riscos como invasões, roubos e até mesmo acidentes como incêndios. Suas funcionalidades variam de acordo com os dispositivos utilizados. As duas opções principais são a central de alarme e os sensores de movimento.

Esses sensores são posicionados em locais específicos, como pontos estratégicos de uma casa de praia. Há modelos que identificam a presença pelo movimento. Essa opção conta com alta precisão, pois diferencia pessoas de animais domésticos. Há também os sensores de abertura, instalados em portas e janelas. Sua ativação acontece por meio da alteração do campo magnético, quando os dois componentes do sensor são separados.

Já as centrais de alarme recebem os dados dos sensores e notificam o proprietário em caso de invasão. Alguns modelos podem comunicar uma empresa de segurança, conferindo ainda mais rapidez na resposta a emergências. Outra característica dos alarmes de intrusão é emitir sinais sonoros que alertam as pessoas na região.

Para aumentar a eficiência de um alarme de intrusão, é possível integrar ainda mais equipamentos de segurança. As câmeras de monitoramento, por exemplo, são usadas para captar imagens em tempo real. Os dispositivos são úteis tanto para verificar alarmes falsos, quanto para identificar o nível de risco em uma situação real de perigo.

Como escolher a melhor opção

Para escolher o alarme de intrusão ideal para a sua casa é preciso entender quais os principais critérios para avaliar os dispositivos. O primeiro deles é a capacidade do sistema de intrusão de se conectar com outros equipamentos e acessórios periféricos. Mesmo que inicialmente você decida adquirir os componentes básicos, é importante contar com a possibilidade de incrementar seu sistema de segurança no futuro.

Outro critério essencial é a qualidade dos produtos. Esse aspecto determina a durabilidade dos equipamentos, sua resistência ao uso no dia a dia e a necessidade ou frequência de manutenção. Quanto melhores os dispositivos, mais eficiente será a segurança na sua residência.

Também em relação à eficiência, você deve estar atento a funcionalidades que facilitem o uso desses equipamentos. É o caso de alarmes de intrusão que permitem o acompanhamento pelo aplicativo. Dessa forma, você recebe notificações na palma da mão e pode monitorar sua casa de qualquer lugar.

Leia: mitos e verdades sobre sistemas de alarme sem fio 

Benefícios do alarme de intrusão sem fio 

O alarme de intrusão sem fio é uma maneira inovadora e eficiente de tornar sua casa mais segura. Além de contar com as funcionalidades de um bom sistema de alarmes, este modelo se destaca por seu design moderno e discreto. Cada componente foi desenvolvido com o objetivo de ser imperceptível, por isso não interfere em nada na sua decoração.

A instalação fácil é outra vantagem do produto. Com ele, não é necessário quebrar paredes ou fazer grandes mudanças na estrutura para instalar os dispositivos. Assim, você garante um monitoramento de qualidade de forma prática e rápida.

Sua bateria oferece grande durabilidade, com vida útil de até cinco anos. Dessa forma, você não precisa se preocupar com manutenções frequentes e não fica na mão por estar com os equipamentos descarregados.

Fonte: Intelbras

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Existem diversas possibilidades de práticas sustentáveis a serem aplicadas nos projetos de edificações que vão desde ações de economia de recursos durante a construção, como água e energia, até a implantação de tecnologias e soluções no imóvel pronto, como a energia solar.

Seja como for, os projetos de edificações com práticas sustentáveis são cada vez mais valorizados, especialmente no mercado de alto padrão. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, um imóvel sustentável ganha uma valorização entre 10% a 30% no mercado. 

Neste conteúdo, confira algumas das melhores práticas para desenvolvimento de condomínios sustentáveis e se inspire nas soluções para aplicar em seus próximos projetos. Continue a leitura para saber mais!

Tendências para projetos de edificação de condomínios sustentáveis 

Pensar os projetos de edificações com práticas sustentáveis traz benefícios como a utilização consciente e economia dos recursos naturais. A construção civil é uma das áreas que mais utiliza recursos naturais no Brasil, daí a grande importância de repensar o seu uso para minimizar os impactos no meio ambiente.

Outras vantagens de projetar condomínios sustentáveis estão ligadas a maior modernização e a qualidade de vida oferecida aos ocupantes. Além disso, já citamos acima a valorização do imóvel que potencializa em caso de revenda ou investimentos futuros.

Confira a seguir algumas das tendências para condomínios sustentáveis:

Sensores de presença para iluminação 

No que diz respeito a economia de energia, os sensores de presença podem ser grandes aliados. Instalados no teto ou nas paredes, são úteis para garantir o acionamento automático da luz por onde passar.

Para os moradores é uma tecnologia que oferece mais conforto e praticidade no dia a dia. Trata-se de uma facilidade na hora de transitar pela casa à noite, por exemplo, garantindo maior segurança. Além do mais, ajuda a evitar que as luzes sejam deixadas acesas sem necessidade, oferecendo economia na conta de luz.

Leia também: tendência em AI para residências, condomínios e empresas

Nobreak para suprir falta de energia

Uma forma de proteger os imóveis contra eventuais quedas de energia está no uso de nobreak. Quem atua com o uso ininterrupto de equipamentos de informática como TV ‘s, desktops ou câmeras de segurança, por exemplo, podem se beneficiar da solução.

A tecnologia oferece proteção aos equipamentos conectados ao estabilizar e manter a energia em caso de quedas ou oscilações, sendo útil para diversos equipamentos e situações. Assim é possível manter tudo em funcionamento, mesmo que haja corte na energia elétrica.

Na hora de escolher os equipamentos para os projetos de edificações é importante apostar em fornecedores com produtos de qualidade e desempenho testados. Outro ponto para avaliar é a assistência técnica oferecida, afinal, é melhor descobrir logo o quanto a empresa oferece apoio no pós-venda do que ter dores de cabeça no futuro.

Saiba mais: nobreak: que proteções você terá ao utilizar este dispositivo?

Geração de energia solar

Outra prática interessante para os condomínios sustentáveis é o uso de energia solar. Através da instalação de painéis fotovoltaicos no imóvel é possível captar a incidência solar para transformá-la em energia própria para uso. A energia solar pode ser usada por qualquer equipamento que necessite de energia elétrica.

Por ser uma fonte de energia limpa e renovável, a geração de energia solar é uma solução sustentável, além de econômica. Sua principal vantagem é a economia na conta de luz, que pode chegar a até 95% do valor a depender da região e do consumo do imóvel.

Equipamentos sem fio

Contar com equipamentos que não precisam de fios e cabeamentos é uma opção para evitar o uso de muitos materiais. Assim, as peças necessárias para o funcionamento da solução são mínimas aumentando a praticidade da instalação.

Para instalar, não há a necessidade de passar cabos através de paredes ou forros, além de ser muito mais ágil. Câmeras de segurança wi-fi, sensores de movimento smart e sistema de detecção e alarme de incêndio são alguns exemplos de soluções que oferecem essa otimização dos recursos. 

Confira:  Condomínios Inteligentes: conheça soluções inovadoras

Invista em soluções inovadoras

Como vimos, incluir práticas sustentáveis nos projetos de edificações proporciona diversos benefícios importantes. Suas aplicações podem impactar na eficiência, segurança e comodidade dos empreendimentos, agradando os investidores. 

Por isso, na hora de definir as melhores soluções para os condomínios sustentáveis, apostem em tecnologias inovadoras. Aproveite para conhecer as soluções da Intelbras para construtoras que ajudam a transformar seus projetos de edificações.

Fonte: Intelbras

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